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Polícia encontra restos mortais de comerciante morta em Itapororoca



                                    
Comerciante estava desaparecida há quase um mês


Os restos mortais da comerciante Maria Arcanjo da Silva que foi morta na cidade de Itapororoca, no Litoral Norte da Paraíba, foram encontrados nesta terça-feira (24) dentro de um canavial na cidade de Santa Rita, Região Metropolitana de João Pessoa. A mulher foi morta no final de abril.
De acordo com informações do delegado Walter Brandão, foram encontrados vários ossos espalhados pelo local, entre eles o crânio, e também roupas.
Corpo foi encontrado nesta terça-feira (24) em um canavial em Santa Rita (Foto: Walter Paparazzo
Corpo foi encontrado nesta terça-feira (24) em um canavial em Santa Rita (Foto: Walter Paparazzo
As buscas pelo corpo da comerciante estavam sendo realizadas desde a noite do dia 19, depois que o casal suspeito do crime foi preso na quarta-feira (18) no Ceará contou onde o corpo da vítima estaria. Antônio Alves de Morais, que já foi vereador na cidade de Santa Rita, de 65 anos, e Elizângela Mendonça de Morais, de 35 anos, confessaram que assassinaram e enterraram o corpo da comerciante, que era bastante conhecida como “Lourdes”.
“A equipe investigativa da 7ª Delegacia Seccional recebeu há denúncia do desaparecimento da comerciante Maria Arcanjo da Silva. A partir daí, começamos um verdadeiro rastreamento dos passos do casal que havia negociado a venda de uma casa com a comerciante. Conseguimos identificar através das imagens do circuito interno de um banco que os suspeitos efetuaram saques na conta da vítima”, esclareceu a delegada de Itapororoca, Ranielle Vasconcelos.
Antônio confessou ter matado a comerciante por ciúmes e disse que o filho dele estava no carro na hora do crime, mas se arrepende do assassinato. Ele diz ainda não ter ficado com dinheiro da comerciante.
À polícia, ele deu detalhes do crime dizendo que a vítima foi morta dentro do próprio carro em um local próximo ao aeroporto de João Pessoa e, em seguida, a levou para o local onde foi abandonada. “Passei uma corda no pescoço dela e puxei”, detalhou.

via: http://www.manchetepb.com/

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